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jogos do campeonato brasileiro série a 2023,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Grupo cênico: "O Bando Anunciador".'''Grupo cênico: "O Bando Anunciador"'''Abrindo o setor sobre manifestações religiosas de Itapuã, o grupo coreografado remete ao Bando Anunciador, artistas mambembes que "anunciam" os festejos religiosos da região. A fantasia é inspirada nos artistas do Bando, que usam flores, máscaras e trompetes.Ala 18: "Missa do Anzol".'''Ala 18: "Missa do Anzol"'''A ala faz alusão a Missa do Anzol, celebração a São Pedro. A missa é celebrada na igreja do bairro, de onde sai uma procissão de velas. A saia da fantasia é decorada com reproduções de peixes, uma vez que São Pedro é o padroeiro dos pescadores.'''Ala 19: "Procissão de São Tomé"'''A ala faz alusão à Procissão de São Tomé, que sai da Igreja Matriz de Itapuã e segue até o Cruzeiro de São Tomé, na praia de Piatã. O chapéu da fantasia tem o formato de uma casa, uma vez que o santo é considerado padroeiro dos arquitetos e construtores.Terceiro casal, Gislaine e Diego.'''Terceiro casal de mestre-sala e porta-bandeira (Diego Jenkins e Gislaine Lira): "Presente de Oxum"'''O terceiro casal fez referência a mais uma das celebrações religiosas de Itapuã, o "Presente de Oxum", que ocorre todo final do ano. Em Salvador é comum a realização de festividades conhecidas como "presente", em que os adeptos do candomblé lançam oferendas às águas. Os participantes fazem um cortejo cantando e dançando pelas ruas, e depositam os presentes à beira da Lagoa do Abaeté. O figurino de Gislaine e Diego faz referência ao artesanato de orixás de barro com adornos em branco, típico dos artesãos do bairro de Itapuã. Também é decorado com espelhos e rosas, duas das oferendas ofertadas a Oxum. A fantasia do terceiro casal foi criada pelos carnavalescos Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon e confeccionada pelo Ateliê Alessandra Reis.Ala 20: "Festa de Iemanjá" / Elemento cênico: "A Baleia".'''Ala 20: "Festa de Iemanjá" /''' '''Elemento cênico: "A Baleia"'''As oferendas jogadas ao mar para Iemanjá, costumeiramente na virada do ano, é a referência para a ala. A ala é acompanhada por um balão inflável no formato de uma baleia. Entre os séculos XVII e XIX, Itapuã era um polo de pesca de baleia, animal que movimentava a economia da região. Por esse motivo, é comum réplicas de baleia serem ofertadas ao mar.Ala 21: "Festejo de Santana".'''Ala 21: "Festejo de Santana"'''A ala simboliza os festejos a Nossa Senhora de Santana, uma das santas padroeiras protetoras do grupo musical As Ganhadeiras de Itapuã. Nas religiões de matriz africana, Sant'Ana é sincretizada com Nanã, a orixá da lama. A fantasia da ala é decorada com flores (oferecidas em devoção a Sant'Ana) e uma réplica da imagem da santa nas mãos dos componentes. A tonalidade do figurino faz alusão ao sincretismo com Nanã, além de lembrar a arte sacra em barro, característica de Itapuã.Grupo cênico: "Romeiros de Velas".'''Grupo cênico: "Romeiros de Velas"'''O grupo coreografado remete a Procissão de Velas, uma das mais tradicionais manifestações religiosas de Itapuã. O grupo cênico desfilou à frente e ao redor da quinta alegoria, representando as ganhadeiras que participam da romaria.'''Alegoria 5: "Nas Escadas da Fé: É a Voz da Mulher!"'''Alegoria 5: "Nas Escadas da Fé: É a Voz da Mulher!".O quinto carro alegórico do desfile remete à Lavagem de Itapuã, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, padroeira do bairro. A tradição começou no século XIX e era celebrada no dia 2 de fevereiro, devido à devoção dos pescadores a Nossa Senhora das Candeias, divindade que corresponde a Oxum, orixá das águas doces nos candomblés da Bahia. A partir da década de 1930, a celebração foi transferida para uma data móvel, sempre na quinta-feira antes do carnaval, e passou a ser realizada como devoção à Nossa Senhora da Conceição. Durante a celebração, os moradores realizam a lavagem da escadaria da igreja Nossa Senhora da Conceição de Itapuã, com participação das integrantes do grupo As Ganhadeiras de Itapuã. A alegoria é decorada com reproduções de velas gigantes e rosas brancas, que foram distribuídas ao público no sambódromo. Na parte frontal, uma escadaria com integrantes encenando a lavagem com jarros e vassouras. E ainda, uma grande escultura da santa e um compartimento em forma de coração que se abre revelando a atriz Patrícia Costa, ex-rainha de bateria da escola, vestida de dourado, representando Oxum. A alegoria vem ladeada pelo grupo cênico que remonta a tradicional Procissão de Velas, realizada durante os festejos para Nossa Senhora. A estética do carro alegórico, assim como em todo o quinto setor do desfile, foi inspirada no artesanato de barro de Itapuã.,E por levantar questões, até então pouco discutidas no cenário musical atual, como indígenas em contexto urbano, o resgate da ancestralidade, o uso indiscriminado da cultura indígena e a forma como são tratados os indígenas no Brasil..
jogos do campeonato brasileiro série a 2023,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Grupo cênico: "O Bando Anunciador".'''Grupo cênico: "O Bando Anunciador"'''Abrindo o setor sobre manifestações religiosas de Itapuã, o grupo coreografado remete ao Bando Anunciador, artistas mambembes que "anunciam" os festejos religiosos da região. A fantasia é inspirada nos artistas do Bando, que usam flores, máscaras e trompetes.Ala 18: "Missa do Anzol".'''Ala 18: "Missa do Anzol"'''A ala faz alusão a Missa do Anzol, celebração a São Pedro. A missa é celebrada na igreja do bairro, de onde sai uma procissão de velas. A saia da fantasia é decorada com reproduções de peixes, uma vez que São Pedro é o padroeiro dos pescadores.'''Ala 19: "Procissão de São Tomé"'''A ala faz alusão à Procissão de São Tomé, que sai da Igreja Matriz de Itapuã e segue até o Cruzeiro de São Tomé, na praia de Piatã. O chapéu da fantasia tem o formato de uma casa, uma vez que o santo é considerado padroeiro dos arquitetos e construtores.Terceiro casal, Gislaine e Diego.'''Terceiro casal de mestre-sala e porta-bandeira (Diego Jenkins e Gislaine Lira): "Presente de Oxum"'''O terceiro casal fez referência a mais uma das celebrações religiosas de Itapuã, o "Presente de Oxum", que ocorre todo final do ano. Em Salvador é comum a realização de festividades conhecidas como "presente", em que os adeptos do candomblé lançam oferendas às águas. Os participantes fazem um cortejo cantando e dançando pelas ruas, e depositam os presentes à beira da Lagoa do Abaeté. O figurino de Gislaine e Diego faz referência ao artesanato de orixás de barro com adornos em branco, típico dos artesãos do bairro de Itapuã. Também é decorado com espelhos e rosas, duas das oferendas ofertadas a Oxum. A fantasia do terceiro casal foi criada pelos carnavalescos Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon e confeccionada pelo Ateliê Alessandra Reis.Ala 20: "Festa de Iemanjá" / Elemento cênico: "A Baleia".'''Ala 20: "Festa de Iemanjá" /''' '''Elemento cênico: "A Baleia"'''As oferendas jogadas ao mar para Iemanjá, costumeiramente na virada do ano, é a referência para a ala. A ala é acompanhada por um balão inflável no formato de uma baleia. Entre os séculos XVII e XIX, Itapuã era um polo de pesca de baleia, animal que movimentava a economia da região. Por esse motivo, é comum réplicas de baleia serem ofertadas ao mar.Ala 21: "Festejo de Santana".'''Ala 21: "Festejo de Santana"'''A ala simboliza os festejos a Nossa Senhora de Santana, uma das santas padroeiras protetoras do grupo musical As Ganhadeiras de Itapuã. Nas religiões de matriz africana, Sant'Ana é sincretizada com Nanã, a orixá da lama. A fantasia da ala é decorada com flores (oferecidas em devoção a Sant'Ana) e uma réplica da imagem da santa nas mãos dos componentes. A tonalidade do figurino faz alusão ao sincretismo com Nanã, além de lembrar a arte sacra em barro, característica de Itapuã.Grupo cênico: "Romeiros de Velas".'''Grupo cênico: "Romeiros de Velas"'''O grupo coreografado remete a Procissão de Velas, uma das mais tradicionais manifestações religiosas de Itapuã. O grupo cênico desfilou à frente e ao redor da quinta alegoria, representando as ganhadeiras que participam da romaria.'''Alegoria 5: "Nas Escadas da Fé: É a Voz da Mulher!"'''Alegoria 5: "Nas Escadas da Fé: É a Voz da Mulher!".O quinto carro alegórico do desfile remete à Lavagem de Itapuã, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, padroeira do bairro. A tradição começou no século XIX e era celebrada no dia 2 de fevereiro, devido à devoção dos pescadores a Nossa Senhora das Candeias, divindade que corresponde a Oxum, orixá das águas doces nos candomblés da Bahia. A partir da década de 1930, a celebração foi transferida para uma data móvel, sempre na quinta-feira antes do carnaval, e passou a ser realizada como devoção à Nossa Senhora da Conceição. Durante a celebração, os moradores realizam a lavagem da escadaria da igreja Nossa Senhora da Conceição de Itapuã, com participação das integrantes do grupo As Ganhadeiras de Itapuã. A alegoria é decorada com reproduções de velas gigantes e rosas brancas, que foram distribuídas ao público no sambódromo. Na parte frontal, uma escadaria com integrantes encenando a lavagem com jarros e vassouras. E ainda, uma grande escultura da santa e um compartimento em forma de coração que se abre revelando a atriz Patrícia Costa, ex-rainha de bateria da escola, vestida de dourado, representando Oxum. A alegoria vem ladeada pelo grupo cênico que remonta a tradicional Procissão de Velas, realizada durante os festejos para Nossa Senhora. A estética do carro alegórico, assim como em todo o quinto setor do desfile, foi inspirada no artesanato de barro de Itapuã.,E por levantar questões, até então pouco discutidas no cenário musical atual, como indígenas em contexto urbano, o resgate da ancestralidade, o uso indiscriminado da cultura indígena e a forma como são tratados os indígenas no Brasil..