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bingo joy,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Após a conquista, o técnico do Internacional, David da Silva, valorizou a campanha invicta do clube: "Fomos a equipe que fez mais gols e sofreu menos gols, não perdemos nenhum jogo, empatamos apenas um, e ganhamos todos os demais. Isso mostra a força que nós temos".,Em ''O Anticristo'', Nietzsche luta contra a maneira como o Cristianismo se tornou uma ideologia defendida por instituições como as igrejas, e como as igrejas falharam em representar a vida de Jesus. Nietzsche acha importante distinguir entre a religião do Cristianismo e a pessoa de Jesus. Nietzsche atacou a religião cristã, representada por igrejas e instituições, pelo que chamou de sua "transvalorazação" de valores instintivos saudáveis. A transvaloração consiste no processo pelo qual se pode ver o significado de um conceito ou ideologia de um contexto "superior". Nietzsche foi além dos pensadores agnósticos e ateus do Iluminismo, que simplesmente consideravam o Cristianismo falso. Ele afirmou que o apóstolo Paulo pode ter propagado deliberadamente o cristianismo como uma religião subversiva (uma "arma de guerra psicológica") dentro do Império Romano como uma forma de vingança encoberta pela destruição romana de Jerusalém e do Segundo Templo em 71 d.C. durante o período judaico Guerra de 66–73 d.C. Nietzsche contrasta os cristãos com Jesus, a quem considerava um indivíduo único, e argumenta que estabeleceu suas próprias avaliações morais. Assim, Jesus representa uma espécie de passo em direção à sua idealização do Übermensch. Em última análise, porém, Nietzsche afirma que, ao contrário do Übermensch, que abraça a vida, Jesus negou a realidade em favor de seu "reino de Deus". A recusa de Jesus em se defender, e a morte subsequente, seguiram-se logicamente a esse desligamento total. Nietzsche vai além para analisar a história do Cristianismo, descobrindo que ela distorceu progressivamente os ensinamentos de Jesus mais e mais. Ele critica os primeiros cristãos por transformarem Jesus em um mártir e a vida de Jesus na história da redenção da humanidade para dominar as massas, e considera os apóstolos covardes, vulgares e ressentidos. Ele argumenta que gerações sucessivas entenderam mal a vida de Jesus à medida que a influência do Cristianismo crescia. Nietzsche também criticou o cristianismo por demonizar o florescimento na vida e glorificar uma vida apática. No século 19, conclui Nietzsche, o cristianismo havia se tornado tão mundano a ponto de parodiar a si mesmo - uma inversão total de uma visão de mundo que era, no início, niilista, implicando assim a "morte de Deus"..
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