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resultsdo,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..No entanto, "Agar" decidiu ajudar Thor, o Vingador, a derrubar o Deus Carniceiro, reconhecendo que seu pai havia se tornado essencialmente a coisa que ele sempre desprezou. Carregado pelas orações do filho, assim como por cada deus sobrevivente através do espaço e do tempo, Thor absorveu a explosão do Godbomb, bem como a Necrosword. Usando seu poder, Thor foi capaz de enfraquecer Gorr, com "Agar" denunciando Gorr como o Deus da Hipocrisia antes que o próprio passado de Thor finalmente o matasse.,A faixa da Mocidade é interpretada por Bruno Ribas. Seguindo o enredo proposto pela escola, o samba narra a trajetória de Miguel de Cervantes, que desperta do "sono infinito" e é guiado pela estrela-guia da Mocidade a conhecer o Brasil e suas mazelas ("Desperta, Cervantes, do sono infinito / Que a luz da Estrela vai guiar") através de seu personagem, Dom Quixote, que é convocado para enfrentar os problemas do país ("Quixote, cavaleiro delirante / Avante! Moinhos vamos vencer / Errante, acerta o rumo da história"). Quixote "repinta" a aquarela do Brasil, retirando as manchas/problemas ("Pras manchas desse quadro remover / Pintar nessa tela a nova aquarela"). Um dos problemas encontrados por Quixote são as questões raciais enfrentadas pelos negros, como racismo e desigualdade social ("E hoje enfim devolver / A honra do negro, a tal liberdade / Que sempre haveria de ter"). O refrão central do samba faz menção aos escritores Guimarães Rosa e Graciliano Ramos e à obra ''O Tempo e o Vento'', de Érico Veríssimo, simbolizando que Quixote buscou na literatura brasileira a solução dos problemas no país ("Ainda é tempo, eu vou contra o vento / Não há de faltar bravura / De Ramos à Rosa, meu dom encontrei nos braços da literatura"). A segunda parte do samba começa fazendo referência à Antônio Conselheiro, ao cangaço, e à obra ''Grande Sertão: Veredas'', de Guimarães Rosa, inspirações de Quixote para lidar com as mazelas brasileiras ("Vai na fé... Meu bom cangaceiro / Ser tão Conselheiro regando as veredas"). A seguir, o samba faz alusão à ditadura militar brasileira, outra "mancha" repintada por Quixote ("Caminhando e cantando uma nova canção / Nas mãos uma flor vai calar os canhões / Faz clarear as tenebrosas transações"). Nesse trecho, os versos fazem referência às músicas "Pra não Dizer que não Falei das Flores", de Geraldo Vandré, e "Vai Passar", de Chico Buarque. Os versos seguintes ("Lavando a alma da Mocidade / Lançando jatos de felicidade") causou polêmica ao fazer referência à Operação Lava Jato e esbarrou num duplo sentido, de conotação erótica, da expressão "lançando jatos de felicidade". O verso "Numa ofegante epidemia que se chama carnaval" também foi retirado da música "Vai Passar"; enquanto "É hora da Estrela que sempre vai brilhar!" faz alusão ao romance ''A Hora da Estrela'', da Clarice Lispector, além de fazer referência à estrela, símbolo da Mocidade. O refrão principal do samba encerra com um verso do Hino Nacional Brasileiro, indicando que o povo brasileiro não vai desistir de lutar por um Brasil melhor ("Eu hei de cantar por toda vida / Minha Mocidade, escola querida / Nessa disputa... Verás que um filho teu não foge à luta!")..
resultsdo,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..No entanto, "Agar" decidiu ajudar Thor, o Vingador, a derrubar o Deus Carniceiro, reconhecendo que seu pai havia se tornado essencialmente a coisa que ele sempre desprezou. Carregado pelas orações do filho, assim como por cada deus sobrevivente através do espaço e do tempo, Thor absorveu a explosão do Godbomb, bem como a Necrosword. Usando seu poder, Thor foi capaz de enfraquecer Gorr, com "Agar" denunciando Gorr como o Deus da Hipocrisia antes que o próprio passado de Thor finalmente o matasse.,A faixa da Mocidade é interpretada por Bruno Ribas. Seguindo o enredo proposto pela escola, o samba narra a trajetória de Miguel de Cervantes, que desperta do "sono infinito" e é guiado pela estrela-guia da Mocidade a conhecer o Brasil e suas mazelas ("Desperta, Cervantes, do sono infinito / Que a luz da Estrela vai guiar") através de seu personagem, Dom Quixote, que é convocado para enfrentar os problemas do país ("Quixote, cavaleiro delirante / Avante! Moinhos vamos vencer / Errante, acerta o rumo da história"). Quixote "repinta" a aquarela do Brasil, retirando as manchas/problemas ("Pras manchas desse quadro remover / Pintar nessa tela a nova aquarela"). Um dos problemas encontrados por Quixote são as questões raciais enfrentadas pelos negros, como racismo e desigualdade social ("E hoje enfim devolver / A honra do negro, a tal liberdade / Que sempre haveria de ter"). O refrão central do samba faz menção aos escritores Guimarães Rosa e Graciliano Ramos e à obra ''O Tempo e o Vento'', de Érico Veríssimo, simbolizando que Quixote buscou na literatura brasileira a solução dos problemas no país ("Ainda é tempo, eu vou contra o vento / Não há de faltar bravura / De Ramos à Rosa, meu dom encontrei nos braços da literatura"). A segunda parte do samba começa fazendo referência à Antônio Conselheiro, ao cangaço, e à obra ''Grande Sertão: Veredas'', de Guimarães Rosa, inspirações de Quixote para lidar com as mazelas brasileiras ("Vai na fé... Meu bom cangaceiro / Ser tão Conselheiro regando as veredas"). A seguir, o samba faz alusão à ditadura militar brasileira, outra "mancha" repintada por Quixote ("Caminhando e cantando uma nova canção / Nas mãos uma flor vai calar os canhões / Faz clarear as tenebrosas transações"). Nesse trecho, os versos fazem referência às músicas "Pra não Dizer que não Falei das Flores", de Geraldo Vandré, e "Vai Passar", de Chico Buarque. Os versos seguintes ("Lavando a alma da Mocidade / Lançando jatos de felicidade") causou polêmica ao fazer referência à Operação Lava Jato e esbarrou num duplo sentido, de conotação erótica, da expressão "lançando jatos de felicidade". O verso "Numa ofegante epidemia que se chama carnaval" também foi retirado da música "Vai Passar"; enquanto "É hora da Estrela que sempre vai brilhar!" faz alusão ao romance ''A Hora da Estrela'', da Clarice Lispector, além de fazer referência à estrela, símbolo da Mocidade. O refrão principal do samba encerra com um verso do Hino Nacional Brasileiro, indicando que o povo brasileiro não vai desistir de lutar por um Brasil melhor ("Eu hei de cantar por toda vida / Minha Mocidade, escola querida / Nessa disputa... Verás que um filho teu não foge à luta!")..